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Ferraz de Vasconcelos (AFI[feˈʁaz dʒi vaskõˈsɛlus]) é um município brasileiro do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de São Paulo, na Zona Leste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[5] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI). É formado pela sede e pelos distritos de Santa Margarida Paulista e Santo Antônio Paulista[6][7].

Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 196 500[2] habitantes.

História

A história de Ferraz de Vasconcelos começa com a passagem de tropeiros pela cidade, que na época pertencia ao município de Mogi das Cruzes. Eles levavam alimentos, lenhas e carvão da região para São Paulo e outros vinham da capital do Império. Eles faziam este caminho que passava pelo bairro do Lajeado, em Guaianases, no extremo leste da capital.[10] Daí surge o vilarejo, originado da parada destes tropeiros à beira de um córrego, que foi sendo represado e passou a ser conhecido como Tanquinho.

Foram determinantes para o povoamento do município a construção da fábrica de lixas Gotthard Kaesemodel, que produz colas, lixas e papéis com a marca “Tatu”, e possui uma filial que funciona há mais de 80 anos no mesmo local. Foi por causa desta fábrica que foi construída a então Parada da Vila Romanópolis que começou a ser povoada, e se tornou bairro, depois da construção da estação de Trem na década de 1920.

O nome é homenagem ao engenheiro da Estrada de Ferro Central do Brasil, José Ferraz de Vasconcelos, mineiro, nascido em 1880. O engenheiro projetou a estação de trem da então Vila Romanópolis, motivo pelo qual foi homenageado. Naquele tempo era comum batizar estações com o nome do engenheiro que a projetou. Com os crescimento do município, a partir das décadas de 40 e 50, muitos moradores importantes da cidade começaram a comprar diversas passagens, para forçar a linha férrea a fazer paradas regulares na pequena estação. [11]

Após o término das obras da estação, começou-se a discussão para definir o nome que deveria ser dado à estação. Seria dado de Romanópolis, mas foi decidido o nome de Ferraz de Vasconcelos, em homenagem póstuma ao Engenheiro da Estrada de Ferro Central do Brasil, que quando terminou a revolução, debilitado e doente, não resistiu e faleceu em São Paulo aos 44 anos de idade em 1924 [12] .

A exemplo do que aconteceu em diversos municípios, o nome da estação passou a ser o nome de um distrito de Poá, chamado distrito de Ferraz de Vasconcelos, após a emancipação de Mogi das Cruzes (Lei Estadual nº 233, de 24 de dezembro de 1948[13]). Em 14 de outubro de 1953, pela Lei 2456, Ferraz de Vasconcelos se emancipou de Poá e foi elevada a categoria de município.[14] O primeiro prefeito foi Helmuth Hermann Hans Louis Baxmann, eleito no dia 3 de outubro de 1954. Desde a década de 1960 os diversos sítios e fazendas que existiam na cidade foram loteados e ocupados rapidamente por pessoas que trabalhavam na fábrica de lixa, o que culminou no rápido crescimento da população.

Atualmente parte do patrimônio histórico e cultural da cidade, o prédio da fábrica de lixas Gotthard Kaesemodel, as “Lixas TATU” foi vendido para a construção do Burger King, até mesmo a criação de uvas, símbolo da cidade Ferraz de Vasconcelos, que foi uma das primeiras do Brasil a plantar a Uva Itália, de onde surgiu depois a Festa da Uva, também acabou, porque o local foi cedido para a construção do “Pátio Ferraz”, complexo comercial com obras em andamento.[15]. Não há na cidade nenhuma iniciativa de preservação dos patrimônios históricos do município; As únicas edificações da época do surgimento do município são, ou eram, a fábrica de lixas (parte vendida como mencionado anteriormente), o prédio da Estação Ferraz (que foi demolido para a construção de um novo prédio), o prédio do cinema, que foi demolido em 2005 para a construção de uma loja de móveis, da rede Marabraz e o antigo Seminário Bom Jesus, conhecido como Porta do Céu, demolido em 2013[16]

Alguns fatos nos últimos anos fez que Ferraz de Vasconcelos, ganhasse momentânea notoriedade no Brasil. Em 2002 uma imagem em uma janela de uma casa na Rua Antonio Bernardino Corrêa, nº330, Jardim Juliana, periferia de Ferraz atraiu cerca de 200 mil pessoas por várias semanas. A imagem aparentava ser de uma santa, e foi tida como milagre, inclusive com pessoas relatando ter recebido curas. O apresentador Augusto Liberato e a cantora Elba Ramalho estão entre as pessoas que visitaram a casa de periferia; até ônibus foram fretados para trazer pessoas de outros estados. Uma perícia feita pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, da Universidade de São Paulo, constatou que a imagem era uma mancha de sabão, que surgiu favorecida pelo calor da região.[17] A casa permanece aberta até hoje, mas sem tantas visitas.

No dia 20 de dezembro de 2007 dois quadros, O Lavrador de Café de Cândido Portinari, uma das imagens mais populares da arte plástica brasileira, e O Retrato de Suzanne Bloch, um quadro raro da fase azul do espanhol Pablo Picasso foram roubados do Museu de Arte de São Paulo. 19 dias depois foram localizados e recuperados pela polícia em Ferraz.[18] No dia 4 de junho de 2008 foi deflagrada a Operação Carta Branca, revelando o maior esquema de emissão de carteiras de motorista falsas da história do Detran de São Paulo.[19] Médicos, donos de auto-escolas, funcionários da prefeitura de Ferraz de Vasconcelos, psicólogos e o delegado titular do município foram detidos. A quadrilha é acusada pelo Ministério Público de ter emitido carteiras de habilitação ideologicamente falsificadas e enviado para 8 estados do Brasil. O bando movimentou R$ 1,3 mi em 2 anos.[20]

Ferraz de Vasconcelos, município de São Paulo – Lavagem e Limpeza de Sofá
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